A Prefeitura de Garça anunciou o início da remoção das plantas aquáticas que, desde fevereiro, se proliferavam rapidamente e já cobriam a superfície do lago artificial J.K. Williams. Uma máquina especializada fez a retirada, em um trabalho que deve ser executado no prazo de seis dias.

A elódea, planta farta no Brasil e outros países da América do Sul, é utilizada normalmente em aquários, devido à sua facilidade de cultivo e resistência. As águas calmas do cartão turístico de Garça oferecem condições adequadas à propagação.

Em abril, a população, que aguarda a realização de eventos importantes, como o Cerejeiras Festival, alertava para a propagação intensa, o que comprometia a estética do local.

A Prefeitura alegou, ao ser questionada, não ter havido prejuízo à fauna e anunciou que tomaria providências. O serviço foi contratado – com dispensa de licitação – ao custo de R$ 38 mil.

Apesar de livre da planta, os visitantes da tradicional festa poderão encontrar o lago com nível d’água abaixo do tradicional para o período, em função da antecipação da estiagem na região de Marília, em 2024. (Foto Divulgação )